Se denomina literatura vitoriana àquela produzida no Reino Unido, durante o reinado de Vitória (1837-1901). A chamada era vitoriana constitui pela história da Inglaterra e da Europa um período cultural importantíssima. Em linhas gerais, a literatura inglesa, ao contrário da francesa, consiste, antes de tudo, de indivíduos e não de escolas. Em literatura, o alongado reinado de Vitória é um dos mais gloriosos da história inglesa. A era vitoriana cobre praticamente, desde o Romantismo até o encerramento do século, e representa literariamente uma modificação de modo em um sentido realista.
A nota predominante era a racionalização do impulso literário. Perante os postulados do Romantismo, os escritores vitorianos consideraram a verdade concreta como um dos motivos respeitáveis da formação literária. Em consequência, o teu tom de frase geral foi o realismo; e, em conjunto, preocuparam-se mais do que os seus predecessores românticos pela perfeição estilística e a organização formal da obra de arte.
Brilhante em poesia e abundante em pensamento, o tipo vitoriano é um momento em que a novela é exibida em seu máximo esplendor, florescendo assim como nele um grupo de eminentes mulheres romancistas. Ademais, em 1860, o teatro experimenta uma renovação saudável. Mais tarde, a partir de 1875, as influências francesas foram preponderantes, sobretudo no decadentismo do poeta A. Ch. Swinburne, o esteticismo do ensaísta Walter Pater e, essencialmente, pela obra poética, história e dramática de Oscar Wilde. Bram Stoker, professores, respectivamente, dos gêneros de aventura, suspense e terror. A era vitoriana foi de grande actividade comercial, financeira e industrial. Diversas circunstâncias foram principlamente favoráveis aos esforços ingleses.
A Revolução Industrial tinha adiantado a seus rivais do continente europeu, visto que contava em teu respectivo território, com as matérias mais necessárias. A constância política confirmou essa supremacia. É muito claro manifestar que os primeiros vitorianos fizeram um mundo de sua queda religiosa.
- Um tripé
- Diz ser autonomia libertáaaaaa…. sem ira libertá
- um Atividade de mineração
- Carlos cor-de-Rosa, 2006. Cinema e Turismo
O vácuo espiritual hoje só significa nada (embora alguns lampan por estranhos terrenos para preenchê-lo). No entanto, os primeiros que viram como tua fé ia desaparecendo viviam imersos numa comunidade crente, uma comunidade que professava abertamente tuas crenças e representar uma vanguarda intelectual não era nada confortável. Parte da vitalidade com que nos povoam as páginas dos romances vitorianos, se tem que à nova geração que oferecem todo o mundo.
a Grã-Bretanha deixou de ser um país rural e transformava-se rapidamente numa sociedade urbana, método terrível e emocionante ao mesmo tempo, as conseqüências e as potencialidades que implicava. Além do mais, o trem ia sondando todos os cantos da ilha, despertando a curiosidade e a simpatia dos cidadãos.
Se antes o domínio em que passava a existência das pessoas era de cerca de quinze ou 20 quilômetros, já, nesse domínio, se multiplicou por dez. Grupos inteiros de populações se deslocavam, geográfica e socialmente. Nas algumas cidades industriais, que não apenas eram algumas, contudo que representavam um novo padrão de cidade, as pessoas se enriquecia e se explodindo em charada de meses. Os milagres empresariais afetam o mundo todo, não só para os novos capitalistas ou à força trabalhadora, e todos se bandeaban ano depois de ano entre a confortável prosperidade e a inanição.
A nova religião dos novos capitalistas era o laissez-faire, normalmente denominado economia política ou benthanismo. Evidentemente, pros intelectuais da data era bem contrário e muito menos atraente. A incerteza religiosa, que em 1867 se tornou objeto de debate popular, com A origem das espécies”, de Darwin, neste instante tinha livrado em seu interior escritores como Tennyson ou George Eliot anos antes.
Ao aparecer a Inglaterra vitoriana Matthew Arnold viu um horrível pátio que jogam bárbaros e filisteus. John Stuart Mill viu a degradação das classes trabalhadoras e a submissão das mulheres. Na segunda metade do mandato da rainha Vitória começaram a criticar cada vez com maior intensidade a ética, os gostos e os costumes eminentemente vitorianos.