Bacon Versus Freud, Uma História De Luta – Alejandradeargos

Mas, como se pinta a existência? É possível capturar a experiência do ser humano numa tela? São as perguntas que preocuparam e fascinaram os artistas desta exposição. Francis Bacon (1909-1992) e Lucian Freud, teu mundo de solidão e desgosto, como centro.

Até a década de 1960, Lucian Freud parecia pintar com uma lente de acrescentamento. Desde Freud sempre teve obsessão por pintar os olhos. Lhe pareciam uma referência de presença e poder. Estes, e ainda mais seus movimentos, podiam expressar a vontade, o ódio, a segurança, a desconfiança, a forma em que escolhem se descobrir ou não o nosso observar. Você intrigaban as pupilas, o enigma de sua expansão se observam uma questão que lhes interessa ou tem horror.

Os olhos amargurados de Kitty são como duas poças cheias de reflexos e lágrimas contidas. Entretanto, os olhos do cão são os que, como se fossem o espelho de um quadro de Van Eyck, refletem a janela do estudo de Freud.

no desfecho dos anos 50, Freud deixa o desenho e passa pra pintura. Apesar de tuas diferenças, Bacon e Freud estarão a toda a hora unidos na mente dos historiadores. Gayford explica como com os pintores britânicos acontece o mesmo que com o possível comportamento dos ônibus em Londres: nenhum passa em horas, e de repente, passam 2 de cada vez. Na década de 1880, conviveram J. M. W. Turner, John Constable, depois não houve ninguém de peso, até que chegaram Bacon e Freud, após a Segunda Guerra mundial. Como Turner e Constable, Bacon e Freud foram um mau casamento de artistas, com tantas coisas que lhes separavam, como lhes uniam.

Ao contrário de Freud, a Bacon lhe obsesionaban as bocas: assustadoras garras no encerramento de pescoços de enguia que desejavam e engullían pesadelos, amores, dores, jogo e bebida, briga e gritos. A vida como a corda de tensão entre o nascimento, a carne esfolada, da selvajaria, das coisas grandes e profundas do perceber do homem, a morte.

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E ao mesmo tempo a mais arrepiante beldade baseada no teu amo inato pela serena monumentalidade da pintura antiga: Rembrandt, Velázquez, Goya. Depois, Picasso, o motor de arranque de tua pintura. Também a literatura de Ésquilo T. S.

Raramente pintou a gente viva, preferia as fotografias e o cinema. Sua pintura saía da imaginação, usando tudo aquilo que se infiltrava em sua mente: “como se fossem slides”. Rejeitava a imagem como uma imitação, para ele era a evidência instantâneo agora transmitida ao cérebro, sem a inevitabilidade de uma intervenção verbal, “o que se passa já para o sistema nervoso”. Diante de Estúdio após Velázquez (1950) lembramos ao artista irlandês que amou o Prado. Suas visitas a começar por 1956, e as expressões de Manuela Mena falando os olhos de Bacon ao caçar os quadros de Velázquez: “Estudava as pinceladas, que é onde está tudo, muito de perto, com muita concentração”. Ia de caixa em caixa “observava tua matéria, como quem observa a pele de um amante”. O Prado apresentou a Bacon em 2009; foi uma maneira de unirle eternamente a pintura espanhola do século XVII.

Emily Fields: (Shay Mitchell) É a criança dez da secundária, com excelentes classificações, estrela esportiva e sensacional filha, entretanto, “A” ameaça a vida de Emily descrever um segredo que tem guardado por anos. Emily é lésbica e manteve um relacionamento com Maya, que se mudou para a antiga moradia de Alison, no entanto foi enviado para um campo de reabilitação.

Também teve uma ligação com Paige MCcullers, que mais tarde esta lhe revela que é lésbica têm uma ligação curta. Alison DiLaurentis: (Sasha Pieterse) Era a criancinha mais popular em Rosewood, e a líder do grupo mais famoso no colégio. Não obstante, ante uma imagem perfeita, Alison era alguém bastante manipuladora e controladora e sobre tudo misteriosa.